Nossa história

Como começou o Personal Development Program

Busca de sentido

Desde o início da saga social em que se converteu a nossa pandemia do Covid-19, todos nos víamos a procura de conciliar as preocupações com a saúde, com a família e com o trabalho. Este último, de um modo ou de outro, talvez tenha sido o maior gerador de preocupação para todos. Mas vamos lá, a solução era vivir al día, como dizem os espanhóis.

Numa das conversas recorrentes que costumo fazer com pessoas próximas — hábito que recomendo quando se fala em crescimento e amadurecimento pessoal — um amigo de longa data, catarinense dos pés à cabeça e muito arguto, me dizia meio sério e meio brincando: João, por que você não se dedica ao coaching? Você tem uns insights interessantes e poderia ajudar as pessoas a encontrarem soluções para esses momentos de perplexidade, quando nos sentimos pequenos e impotentes, num misto de confusão e desatino.

Planejar o Programa

Pronto, há tempo que não me identificava com uma ideia de forma tão imediata. Como outros já haviam me falado algo semelhante, achei que o momento era ótimo e comecei a trabalhar. Primeiro, comecei a pensar nos principais temas que poderia abordar. Depois, dividi os temas em sessões e montei uma ementa para cada sessão, procurando seguir uma sequência de atividades para cada uma: textos, vídeos, material de estudo, apresentação das aulas.

A pandemia não foi problema. Com mais tempo em casa, fiz um plano de estudo e passei a dedicar 8 horas semanais a colocar a ideia no papel. Fiquei entusiasmado com o que pude descobrir nesse mundo da psicologia e da busca da excelência. Acabei por me identificar com o que outro grande amigo, francês de nascimento, mas residindo em Roma pelo destino, comentava: “quando me perguntam o que aprendi na pandemia, costumo dizer que ‘é nos períodos de dificuldade que as pessoas podem dar o melhor de si mesmas’”. 

Busca de sentido

Também fui motivado pelo grande tema do momento: as pessoas correm para cima e para baixo, mas raramente se perguntam para onde vão e por quê. Isso acaba gerando um constante sentimento de vazio, de falta de sentido, e mais dia menos dia aparecem o desinteresse, a apatia, a indiferença com os mais próximos, a depressão.

Além de não ser um fenômeno raro de acontecer conosco, observamos que muitas pessoas à nossa volta também o padecem. Deparamo-nos com elas no condomínio, na empresa, no clube, em casa. Para ver como essa sensação é universal, Dante começava assim a sua Divina Comédia, precisamente aos 35 anos:

“No meio do caminho de nossa vida
me encontrei numa selva escura
pois havia me extraviado do caminho certo”.

Divina Comédia, Canto I, 1-3

Buscamos a felicidade julgando que ela esteja nas centenas de coisas que nos propomos a fazer. Mas na realidade ela está na busca de um equilíbrio humano que nos desafia frequentemente. O PDP pretende apontar um caminho na busca dessa maturidade, tenta levar cada participante a descobrir a sua própria senda, o atalho que lhe trará serenidade, otimismo e eficácia. Não é difícil, nem complicado. Conheça o programa em www.pdprogram.com.br.

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